quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Bolsa de estudo na Itália: dicas para conseguir a sua

Quer estudar na Itália? Já pensou em concorrer a uma bolsa de estudo e estudar de graça no país? Conseguir uma bolsa de estudo na Itália é um pouco trabalhoso, mas mais fácil do que se pensa! Se você pensa em morar na Itália e está atrás de bolsas de estudo, você está no lugar certo. Confira aqui como conseguir se inscrever, os documentos necessários e outras informações a respeito.

Como conseguir uma bolsa de estudo na Itália?

Existem vários tipos de bolsas de estudo na Itália. As mais comuns são as bolsas oferecidas pelas regiões italianas, as quais dispõe de um órgão que assegura a permanência estudantil nas universidades italianas.

Desta forma, a bolsa de estudo na Itália é garantida pela lei do Direito à educação (Diritto allo Studio – DSU), instituída em nível nacional que prevê, como, por exemplo, bolsas de estudo e até mesmo redução das taxas universitárias. Essas bolsas são oferecidas por tais órgãos, através verba do governo estatal.

Pedido de bolsa de estudos

Para conseguir uma bolsa de estudo na Itália como essa, é preciso apresentar alguns documentos.

São eles:

  • Comprovante de renda;
  • Carteira de trabalho de todos os componentes do núcleo familiar com mais de 18 anos;
  • Documento que ateste a área total e construída de todos os imóveis da família;
  • Saldo da conta-corrente de todos os componentes do núcleo familiar com mais de 18 anos.

Todos os documentos deverão ser apostilados e a tradução juramentada é obrigatória (atenção: a tradução também precisa ser apostilada!). Esse procedimento é obrigatório para todos os estudantes, inclusive para quem não conste mais no imposto de renda dos pais.

Atenção às regras e exceções

A regra muda se você, durante o ano anterior à sua matrícula na universidade, tenha trabalhado legalmente na Itália e tenha obtido uma renda superior a 6.000,00€ (comprovada através da declaração de renda no país).

Caso não contemple nenhum destes requisitos, você deverá apresentar os documentos elencados acima.

Para poder concorrer a uma bolsa de estudo na Itália através o DSU, você deverá ser domiciliado na Itália para concorrer às bolsas. Em outras palavras, você deverá estar presente no país no ato de inscrição e ter um contrato de aluguel em seu nome.

Boa notícia: a inscrição nos editais não é vinculada à matrícula em uma universidade italiana. Isto é, você pode se inscrever em mais de um edital de bolsas de estudos na Itália através a DSU, sem necessariamente se matricular na universidade desejada. Mas fique atento: cada região possui uma sede DSU, e desta forma, cada região estabelece os próprios prazos e modalidades de participação.

Neste site você poderá conferir algumas bolsas de estudo disponibilizadas por cada instituição de ensino italiano. As bolsas variam de universidade a universidade porque são financiados por verbais regionais e, logo, depende de quanto o governo regional decide destinar à Educação.

Valor médio da bolsa de estudo na Itália

Em relação ao pagamento, este é efetuado através de dois depósitos anuais na conta-corrente do aluno. O valor médio das bolsas de estudo na Itália é de 500€ mensais e dá direito ao restaurante universitário a custo zero e a um quarto na residência estudantil, caso o aluno tenha feito essa opção.

Diferentes tipos de bolsa de estudo na Itália

Existem diferentes tipos de bolsa para estudar na Itália. Confira a seguir alguns deles!

Bolsas de estudo na Itália pelo Brasil

Se você é bolsista de Mestrado ou Doutorado de uma Agência de fomento, como a FAPESP ou outras Fundações de Amparo à Pesquisa (FAP), saiba que pode passar um período de estudos no exterior, através do programa de acordo de cooperação internacional entre as Universidades brasileiras e italianas.

São os chamados Mestrados e Doutorados-sanduíches. Não, não é de comer! O termo “sanduíche” faz alusão ao modo no qual o pesquisador desenvolve a sua pesquisa: inicia-a em seu país (por exemplo, no Brasil), desenvolve parte dela no exterior (por exemplo, o pesquisador resolve ficar 1 ano na Itália como pesquisador visitante em uma universidade italiana) e termina-a no Brasil. Por isso o nome: o período no exterior é o “recheio” do período do mestrado ou doutorado.

dois estudantes

Nestes casos, as Agências de fomento permitem uma estadia no exterior de seis meses a um ano.

Bolsas de estudo oferecidas pelas Universidades italianas

É possível também conseguir bolsas de estudo na Itália parecidas com as bolsas do direito à educação. Neste caso, porém, cada Universidade faz as próprias regras. Por norma, leva-se em considerado a renda familiar e a média das notas obtidas no Ensino Médio ou durante a Graduação, na hipótese de inscrição nos cursos de pós-graduação.

As escolas italianas, no Ensino Médio, usam a escala de notas 60 a 100, diferentemente das escolas brasileiras, cujas notas vão de 0 a 10. O mesmo ocorre com as universidades, cuja nota mínima para se formar é 66 e a máxima 110. Nesse caso, é preciso consultar o edital de cada universidade para entender como é feita a “conversão” de notas, uma vez que não existe uma lei que a regulamente.

Alguns exemplos são as bolsas cedidas sobretudo pelas universidades particulares, como a Universidade Bocconi e a Universidade Cattolica, ambas situadas em Milão.

E nas universidades particulares?

Diferentemente das universidades públicas, as bolsas de estudos das universidades particulares contemplam, geralmente, a isenção da taxa anual de pagamento, a qual tende a ser mais cara do que as instituições estatais de ensino universitário.

Bolsas de estudo do governo italiano: brasileiros podem concorrer?

As bolsas de estudo oferecidas pelo governo italiano são destinadas a estrangeiros e/ou italianos residentes no exterior. Nesta última categoria estão os cidadãos estrangeiros que possuem a cidadania italiana e não moram na Itália.

O edital pode ser consultado na página do Ministério de Relações Exteriores da Itália (MAECI, Ministero degli Affari Esteri e della Cooperazione Internazionale). Costuma ser publicado antes do início do semestre acadêmico italiano, ou seja, em abril/maio (lembrando que o ano letivo inicia em setembro/outubro).

As bolsas de estudos na Itália concedidas pelo governo italiano englobam os cursos de pós-graduação no país, cursos de atualização para professores de Língua Italiana e cursos trimestrais de Língua Italiana para estudantes que possuem já o nível B2.

Existe ainda a possibilidade de cursar o Conservatório de Música e institutos de Arte, chamados AFAM (Alta Formazione Artistica, Musicale e Coreutica). Neste contexto, a regra muda um pouquinho: deve-se comprovar o conhecimento teórico na área desejada.

Documentos necessários para candidatar

Para participar do edital de bolsas de estudo do governo italiano, além de completar o formulário, disponibilizado pelo próprio site, é necessário anexar alguns documentos, como, por exemplo:

  • Histórico escolar da graduação;
  • Diploma de conclusão de curso;
  • Certificado de Língua Italiana nível B2.

Como sempre, todos os documentos deverão ser apostilados e traduzidos.

Valor da bolsa de estudo

As bolsas do governo italiano são em torno de 700€ e duram exatamente o tempo de permanência no país. O aluno deverá, porém, pagar as passagens, a estadia e o seguro-saúde. Mas o lado positivo é que essa bolsa de estudo na Itália não impede a participação dos editais das universidades italianas, mencionados no tópico anterior.

Bolsas de estudo europeias

É possível, também, ter uma bolsa de estudo na Itália oferecida pela União Europeia. A bolsa de estudo mais famosa é oferecida pelo programa Erasmus Mundus, que é um programa de Mestrado destinado exclusivamente aos estudantes não-residentes na Europa.

O diferencial dessa bolsa é que dá a possibilidade de o aluno cursar um ano na Itália e um ano em outro país europeu.

Para poder se inscrever, você deverá apresentar:

  • Diploma de Graduação;
  • Histórico escolar da Graduação;
  • Certificado de Proficiência de Língua Italiana e segunda língua estrangeira, ambas nível B2;
  • Comprovante de renda.

As bolsas do Erasmus Mundus são cerca de 1.200€ e cobrem a viagem, hospedagem e seguro-saúde. E claro, o aluno-bolsista é isento do pagamento das taxas anuais.

Como conseguir estudar na Itália de graça: passo a passo para conquistar sua bolsa

Aqui vai um breve tutorial de como conquistar a sua bolsa de estudo na Itália e estudar de graça no país.

Por se tratar de um processo longo e burocrático, a nossa recomendação é de que você comece a se planejar um ano antes da data escolhida para viajar. Se organize bem na hora de preparar toda a documentação necessária para a matrícula na universidade e para o pedido de bolsas. Ela será a sua grande aliada na realização do seu sonho!

Primeiro passo: documentos necessários

Já decidiu o que estudar e está pronto para pedir a sua bolsa de estudo na Itália?

Ainda que a regra mude de universidade a universidade, os documentos são os mesmos. Tenha em mãos todos os documentos necessários, apostile-os, traduza-os e apostile as traduções.

Graduação

Se você está interessado em fazer faculdade na Itália, você vai precisar de:

  • Histórico escolar do Ensino Médio;
  • Certificado de conclusão do Ensino Médio;
  • Histórico escolar do Ensino Fundamental II;
  • Certificado de conclusão do Ensino Fundamental II;
  • Histórico escolar do Ensino Fundamental I;
  • Certificado de conclusão do Ensino Fundamental I;
  • Certificado de conclusão da Pré-escola.

Este último documento é necessário para comprovar o mínimo de 12 anos de escolaridade exigidos pelo governo italiano somente se você tenha se formado no Ensino Fundamental antes da implementação do 9º ano pelo MEC.

Se você se formou após a ampliação do Ensino Fundamental, não vai precisar entregar o Certificado de conclusão da Pré-escola, uma vez que terá comprovado os 12 anos (9 anos de Ensino Fundamental + 3 de Ensino Médio) de escolaridade.

Pós-Graduação

Se você está interessado em cursar uma Pós-Graduação na Itália, você vai precisar apresentar os documentos elencados acima, seguidos de:

  • Histórico escolar da Graduação;
  • Certificado de conclusão da Graduação.

Não se esqueça de apostilar e traduzir os originais e, em seguida, de apostilar as traduções de cada documento. Sem eles você não poderá se inscrever nas bolsas de estudo nem se matricular nas universidades italianas.

Segundo passo: Escolha da universidade/instituto de Ensino

Com todos os documentos em mãos (originais e traduções apostiladas), chegou a hora de escolher onde estudar.

No site Universitaly, você poderá conferir todas as universidades italianas reconhecidas, autorizadas e credenciadas pelo Ministério da Educação italiano (MIUR, Ministero dell’Istruzione, dell’Università e della Ricerca).

Achei um curso interessante. E agora?

Terceiro passo: Inscrição nos editais de bolsa de estudo

Após escolher a universidade desejada, vamos à parte importante: inscrição nos editais de bolsa de estudo na Itália.

  • A universidade que eu tenho interesse é pública. Procure o edital da universidade no mapa no site da DSU. Lembre-se, cada universidade é administrada pela região onde tal instituição se encontra;
  • A universidade que eu tenho interesse é particular. Como dito acima, você deverá procurar no site de cada universidade o edital para bolsas de estudo na Itália;
  • Gostaria de fazer um intercâmbio na Itália. Confira o edital da sua universidade no Brasil ou Agência de fomento à pesquisa;
  • Gostaria de cursar uma Pós-Graduação em dois países diferentes. Consulte o edital do Erasmus Mundus!

Quanto custa estudar na Itália?

Estudar na Itália não é tão caro assim. Para alunos brasileiros, as taxas anuais são fixas. Isso significa que os alunos brasileiros têm um grande desconto nas taxas de Graduação e Mestrado.

estudante bolsista

Como podemos observar, os preços variam de 200€ a 1.000€. A única coisa em comum entre todas as instituições italianas é a taxa de inscrição, obrigatória para todos os cursos. Esta consiste na taxa de estudos regional no valor de 140€ mais um selo fiscal (marca da bollo) no valor de 16€.

Confira alguns exemplos de universidades italianas na tabela abaixo:

Instituição de Ensino Valor anual da taxa (graduação e pós-graduação)
Universidade de Milão 156€ (matrícula) + 200€
Universidade de Turim 156€ (matrícula) + 360€
Universidade de Roma La Sapienza 156€ (matrícula) + 660€
Universidade de Perúgia 156€ (matrícula) + 1.000€
Universidade de Nápoles L’Orientale 156€ (matrícula) + 622€

Como já mencionado, essas taxas podem ser reduzidas a 0€ caso você seja contemplado com a bolsa de estudo na Itália.

Não se assuste: você deverá pagar a taxa anual, mesmo sendo titular da bolsa de estudo na Itália. A universidade é obrigada a devolver esse dinheiro (somente os 140€, os 16€ da marca da bollo infelizmente não é restituível).

É difícil conseguir bolsa para estudar na Itália?

Eu diria que não é fácil nem difícil. É um processo um pouco complicado, visto que é bastante burocrático. A crise econômica parece não querer ir embora da Itália, mas a tendência é positiva para a Educação. As verbas para as bolsas de estudo foram cortadas, mas ainda sim, as bolsas são muitas.

Outro fator interessante é que não existe “competição” pelas bolsas. Se você preenche todos os pré-requisitos, é quase 100% de certeza que você ganhe a bolsa.

Eu passei pelo mesmo processo de indecisão e medo e conheço essa sensação. Mas todo sonho nasce de uma vontade de se realizar e de enfrentar um desafio. Por isso, arrisque-se (mas com consciência!). Conheça nosso guia completo para morar na Itália nesse artigo.

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Faculdade em Portugal: saiba como fazer a graduação no país

São muitos os estudantes brasileiros que se mudam para fazer faculdade em Portugal. Seja pelo reconhecimento internacional das instituições ou pelo vontade de morar no exterior, o país tem sido destino de muitos jovens que fazem toda a graduação fora.

Mas é fácil se inscrever nas universidades portuguesas? Como funciona o processo seletivo para brasileiros? É de graça estudar nas faculdades públicas? Conheça a repostas para essas e outras dúvidas.

Como ingressar na Faculdade em Portugal?

Existem várias maneiras de estudar em Portugal e ingressar nas universidades do país. Antes de seguir é bom entender que no país existem um sistema semelhante ao Enem, é o Concurso Nacional de Acesso, gerido pela DGES – Direção-Geral do Ensino Superior. O sistema reúne a maioria das universidades públicas portuguesas.

Entretanto, enquanto estrangeiro existem outras formas de entrar na faculdade em Portugal, seja pelo Enem ou pelo sistema direto da universidade.

Pelo processo tradicional

O processo tradicional para ingressar na faculdade em Portugal, na maioria das instituições é simplificado e funciona pelo Concurso Nacional de Acesso. O processo, semelhante ao Enem, engloba provas nas áreas específicas do curso desejado.

Para concorrer a uma vaga pelo Concurso Nacional de Acesso é preciso:

  • Ser titular de um curso de ensino secundário, ou de habilitação legalmente equivalente;
  • Realizar, ou ter realizado nos últimos dois anos, os exames nacionais correspondentes às provas de ingresso exigidas para os diferentes cursos e instituições a que vai concorrer;
  • Realizar os pré-requisitos se forem exigidos pela instituição para o curso a que vai concorrer;
  • Não estar abrangido pelo estatuto do estudante internacional regulado pelo Decreto-Lei n.º 36/2014, de 10 de março, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 62/2018, de 6 agosto.

Ou seja, caso seja estrangeiro, é preciso ter o estatuto de igualdade ou viver legalmente no país a pelo menos 2 anos.

Pelo Enem

O modelo de ingresso nas instituições portuguesas mais buscado pelos estudantes brasileiros é pelo Enem. Desde 2014 o Exame Nacional do Ensino Médio começou a ser aceito pelas universidades portuguesas, a primeira a adotar foi a Universidade Coimbra.

O processo funciona de acordo com cada faculdade e vai depender da instituição escolhida. Porém, uma das características comuns é a conversão das notas do Enem com peso de acordo com as disciplinas relevantes para o curso. Assim, dependendo do curso cada nota será calculada com um peso.

A Universidade de Coimbra criou uma calculadora para ajudar os alunos brasileiros a verificar a correspondência das notas obtidas para concorrer a uma vaga na instituição. A calculadora informa na hora se as notas obtidas podem ser usadas para o ingresso na universidade. Vale lembrar que cada universidade tem uma nota para os cursos de licenciatura e mestrado integrado.

faculdade em Coimbra Portugal

Atenção: não é possível entrar na faculdade de medicina em Portugal com a nota do Enem. Isso porque os cursos de medicina não são abertos para estudantes estrangeiros, para se candidatar é preciso realizar o Concurso Nacional, ou seja, é preciso realizar o exame e ainda, viver no país com estatuto de igualdade ou ter cidadania europeia.

Universidades que aceitam o Enem

Em 2020, são 50 as universidades portuguesas que aceitam o Enem, a lista está em ordem de adesão, sendo as últimas as mais recentes:

  • Universidade de Coimbra;
  • Universidade do Algarve;
  • Instituto Politécnico de Leiria;
  • Instituto Politécnico de Beja;
  • Instituto Politécnico do Porto;
  • Instituto Politécnico Portalegre;
  • Instituto Politécnico do Cávado e do Ave;
  • Instituto Politécnico de Coimbra;
  • Universidade de Aveiro;
  • Instituto Politécnico da Guarda;
  • Universidade de Lisboa;
  • Universidade do Porto;
  • Universidade da Madeira;
  • Instituto Politécnico de Viseu;
  • Instituto Politécnico de Santarém;
  • Universidade dos Açores;
  • Universidade da Beira Interior;
  • Universidade do Minho;
  • Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário;
  • Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias;
  • Instituto Politécnico de Setúbal;
  • Instituto Politécnico de Bragança;
  • Instituto Politécnico de Castelo Branco;
  • Universidade Lusófona do Porto;
  • Universidade Portucalense;
  • Instituto Universitário da Maia;
  • Instituto Politécnico da Maia;
  • Universidade Católica Portuguesa;
  • Universidade Fernando Pessoa;
  • Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida;
  • Instituto Leonardo da Vinci;
  • Escola Superior de Saúde do Alcoitão;
  • Universidade Lusíada – Norte;
  • Universidade Lusíada;
  • Escola Superior de Enfermagem de Coimbra;
  • Escola Superior Artística do Porto;
  • Universidade Europeia;
  • Instituto Universitário de Lisboa;
  • Escola Superior de Saúde Norte da Cruz Vermelha Portuguesa;
  • Universidade Autônoma de Lisboa;
  • Instituto Politécnico da Lusofonia;
  • Instituto de Estudos Superiores de Fafe;
  • Instituto Superior Manuel Teixeira Gomes;
  • Instituto Superior Dom Dinis;
  • Instituto Superior de Gestão;
  • Instituto Superior de Gestão e Administração de Santarém;
  • Instituto Superior de Gestão e Administração de Gaia;
  • Instituto Português de Administração de Marketing;
  • Instituto Politécnico de Viana do Castelo;
  • Instituto Português de Administração de Marketing.

Quanto custa fazer faculdade em Portugal?

A dúvida sobre quanto custa estudar em Portugal é muito comum, a resposta é que depende da instituição na qual você pretende estudar e do regime que ingressa. O primeiro a se ter em consideração é que todas as faculdades em Portugal são pagas. Diferente do que acontece com as instituições federais no Brasil, em Portugal as instituições são pagas.

As universidades praticam diferentes preços para estudantes nacionais e estrangeiros. Um estudante português cursando licenciatura ou mestrado integrado nas instituições públicas, paga, no máximo, 871,52€ por ano, que é o teto estabelecido pelo Governo.

Mas, para alunos estrangeiros o preço varia muito e pode ser até 10 vezes mais do que para um estudante nacional.

Preço de graduação para alunos brasileiros

Para entender os valores, apresentamos alguns preços dos cursos mais procurados, com destaque para os mais baratos e os mais caros.

Os preços apresentados são para estudantes brasileiros, isso porque em algumas instituições, como a Universidade do Porto, os alunos brasileiros tem descontos de até 45% em relação aos  demais alunos estrangeiros, uma vez que faz parte da CPLP – Comunidade de Países de Língua Portuguesa.

Os preços se referem a propina, ou seja, o valor anual a ser pago. As instituições tem modelos próprios de parcelamentos, na UPorto, por exemplo, pode ser paga em 10 vezes sem juros.

Universidade Preços mais baixos Preços mais elevados
Universidade do Porto 1.925€ 3.300€
Universidade de Lisboa 3 mil € 12.500€
Universidade de Coimbra 3 mil € 7 mil €

Preço de graduação em Universidades privadas

Entre as universidades privadas, nem sempre há diferença entre o valor pago pelos estudantes locais e estrangeiros, uma vez que não há subsídio do governo para o ensino. Além disso, é comum que nas universidades privadas o valor da propina – pagamento anual da universidade – varie de acordo com número de créditos ou disciplinas cursadas.

Assim, os alunos pagam de acordo com o número de disciplinas nas quais se matricula, mas há uma taxa de matrícula fixa que varia conforme o curso.

Universidade  Preços mais baixos Preços mais elevados
Universidade Fernando Pessoa 2.350€ 6.300€
Universidade Lusófona 499€ + valor por ECT 4.995€ + valor por disciplina
Universidade Católica 365€ + 12,90€ por ECT 365€ + 16,95€ por ECT

Bolsa de estudo para fazer faculdade em Portugal

Estudar em Portugal com bolsa de estudo  é o objetivo de muitos jovens que buscam uma vaga no país.

Existem algumas modalidades de bolsas para quem deseja estudar em Portugal, uma das mais comuns é a do Santander, focada em períodos de mobilidade no exterior. O Santander Universidades oferece bolsas que englobam as despesas com hospedagem, passagens e a universidade. O programa é anual e podem se inscrever alunos de universidades parcerias do Brasil.

Mas para quem deseja cursar a formação completa em Portugal, existem outras modalidades de bolsas que melhor se adéquam. Algumas universidades oferecem bolsas para estudantes internacionais, é preciso consultar o site da instituição pretendida para verificar a existência. No site da DGES também é possível consultar o processo para solicitação de bolsa de estudos em Portugal.

Também existem bolsas disponibilizadas pelo Consulado de Portugal, são vários programas de diferentes instituições promovidas na página da instituição. Consulte as organizações e modelos de bolsas disponíveis, as bolsas do Instituto Camões são as mais conhecidas.

Melhores universidades de Portugal

As melhores universidades de Portugal segundo os principais rankings internacionais de 2020, como o QS World University Ranking e o Academic Ranking of World Universities, as instituições melhor avaliadas são:

O diploma de faculdade em Portugal é válido no Brasil?

Automaticamente não. Todo diploma emitido no exterior, deve passar pela revalidação para valer no Brasil, inclusive o diploma português. O processo é essencial para exercer a atividade no Brasil e, em algumas situações, pode ser necessário cursar disciplinas complementares, caso a instituição de ensino brasileira julgue necessário.

Para realizar o pedido é preciso juntar os documentos solicitados. No caso da licenciatura, são solicitados documentos como cópia do diploma e do histórico escolar, contendo as disciplinas ou atividades cursadas e aproveitadas em relação aos resultados das avaliações e frequência.

fazer faculdade em Portugal

O aluno deve escolher uma instituição de ensino brasileira para realizar o processo, só é possível entrar com o pedido em uma instituição. Por isso, é importante pesquisar as compatibilidades entre os cursos e avaliar qual melhor se adequa a grade de disciplinas estudada no exterior para evitar ter que frequentar aulas e fazer provas.

O portal Carolina Bori reúne todas as informações para quem precisa revalidar o diploma obtido no exterior no Brasil.

Vale a pena fazer faculdade em Portugal?

Sim. O modelo de ensino adotado em Portugal pelo processo de Bolonha é diferente do brasileiro, porém está dentro das práticas dos principais países europeus. Um diploma com origem no exterior, assim como toda a carga de conhecimento adquirido fora pode ser um fator diferencial para o mercado de trabalho.

Por outro lado, para quem deseja viver em definitivo no país pode ter a oportunidade de estudar as práticas portuguesas. Assim como de fazer uma rede de contatos na área que deseja atuar, seja com professores ou colegas.

Além disso, tem mais oportunidade de viver experiências ainda mais enriquecedoras, como participar dos programas de intercâmbio Erasmus, que promove a mobilidade dos alunos com pagamento de bolsa para os países europeus. O programa é uma oportunidade de vivenciar ainda mais intensamente a vida fora do país, estudar em instituições reconhecidas e conhecer uma nova cultura.

Animado para se mudar e começar a estudar em Portugal? Então é hora de começar a se planejar, a vida em um país novo requer um bom preparo. O e-book Como Morar em Portugal é um guia completo para quem deseja se mudar com planejamento e começar uma nova vida no país. Solucione todas as dúvidas, desde o visto até a instalação no país.

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terça-feira, 29 de setembro de 2020

Empresas de energia em Portugal: conheça as opções e escolha a melhor para você

Um brasileiro recém-chegado ou em mudança para Portugal tem muitas novidades a se acostumar. Uma delas diz respeito à contratação de fornecimento de energia elétrica e gás natural. No país, a realidade é bem diferente da brasileira e vamos te explicar tudo neste artigo. Confira quais as principais empresas de energia em Portugal.

Existem várias empresas de energia em Portugal?

Sim. Em Portugal, o fornecimento de energia elétrica e de gás natural é diferente do que estamos acostumados no Brasil.

No Brasil, as companhias de energia recebem a concessão do governo para atuar em determinada região. E não cabe ao consumidor escolha: ele só tem uma empresa a ser contratada. Já em Portugal, o que existe é o chamado mercado livre, onde a concorrência é permitida. Quem ganha com isto é o consumidor, que pode optar pelo melhor custo-benefício.

Como morar em Portugal: veja nosso guia completo.

Quais são as empresas de energia em Portugal?

A EDP

A mais antiga das empresas do setor em Portugal é a Energias de Portugal (EDP), que atua não apenas na comercialização, mas também na produção e distribuição de energia.

Sua origem data de 1976 e resultou da junção, pelo governo, de 12 estatais. A grande estatal portuguesa passou a controlar praticamente a totalidade do fornecimento de energia no país. Tanto que, nos anos 1980, a EDP respondia por 97% do mercado de Portugal.

A partir de 1997, a empresa foi privatizada. Hoje, ela detém 87,34% de market share, somando mais de 5,376 milhões de clientes.

Neste período, teve início em Portugal um processo de abertura do mercado de energia, que só seria finalizado em 2006. Desde então, todos os consumidores podem escolher o seu fornecedor de energia elétrica.

Há mais de 40 opções

Atualmente, há mais de 40 opções de empresas atuando no fornecimento de energia e gás natural no país. Entre elas, a Goldernergy.

Esta empresa nasceu em 2008 e, inicialmente, comercializava apenas gás natural. Desde 2016, no entanto, ela passou a oferecer o serviço de eletricidade, tanto para clientes residenciais quanto industriais. Hoje, já tem mais de 200 mil clientes e tem como motes oferecer o menor preço e o melhor serviço de maneira sustentável – falaremos em detalhe dela mais abaixo.

Outra opção é a Iberdrola, empresa espanhola que também atua em Portugal. Ela oferece energia elétrica, gás natural e energia eólica.

A Endesa é outra espanhola. Foi fundada em 1944 e chegou a Portugal em 1993. Ela oferece como diferencial um pacote de cobrança com valor fixo todos os meses – o que pode ser vantajoso para alguns, mas também pode encarecer para outros perfis de consumidores.

Lista de empresas de energia em Portugal

Mas há ainda muitas outras opções, que atuam em todo o país ou regionalmente. Entre elas, elencamos alguns exemplos:

  • EDP;
  • Goldenergy;
  • Iberdrola;
  • Endesa;
  • Aldro;
  • Alfa;
  • Audax;
  • Axpo;
  • Beiragás;
  • Galp;
  • Coopérnico;
  • Dianagás;
  • Duriensegás;
  • Ecochoice;
  • Elec Energy;
  • EDA;
  • Eletricidade da Madeira;
  • Lusa;
  • Elygas;
  • Enat;
  • Energia Simples;
  • HEN Energia;
  • Jafplus;
  • Lisboagás;
  • Lógica Energy;
  • Lusitaniagás;
  • Luzboa;
  • Luzigás;
  • Medigás;
  • Naturgy;
  • OZ Energia;
  • Portgás;
  • PT Live;
  • Rolear Viva.

Qual é a empresa de energia mais barata em Portugal?

Para saber qual a empresa de energia mais barata em Portugal, nós recomendamos que você faça uma simulação de consumo no site da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (Erse), que é o órgão regulador de todo o setor no país.

Com base em sua localidade de residência e em seus hábitos de consumo de eletricidade e gás natural, o comparador apresenta as opções dos fornecedores e você pode checar qual o mais em conta.

Mas lembre-se sempre de buscar também referências sobre a empresa, no Decoproteste, demais sites de reclamação de clientes, redes sociais e também com conhecidos.

O preço é sempre fundamental, claro, mas uma boa prestação do serviço faz toda a diferença. Nossa recomendação é que você busque sempre o melhor custo-benefício e não apenas o serviço mais barato.

Simulação

Para dar uma ideia das ofertas disponíveis, fizemos uma simulação rápida de contratação de fornecedor de energia elétrica e gás natural (o mesmo pacote para os dois serviços) para a localidade de Lisboa, para um casal sem filhos (que é a faixa de consumo mais baixa que se tem). E apresentamos os cinco preços mais baixos:

Empresas Muon Iberdrola Goldenergy Alfa Luzboa
Fatura anual de consumo residencial 516,87 euros 518,30 euros 518,28 euros 520,09 euros 520,38 euros

No entanto, o valor acima é sem qualquer desconto computado. A Goldenergy oferece 12% de desconto para quem faz a adesão online, fatura eletrônica e débito automático, o valor cai para cerca de 456 euros ou 38 euros mensais –  o valor mais baixo entre todas apresentadas aqui.  Vamos explicar melhor abaixo.

A Goldenergy é uma boa opção dentre as empresas de energia em Portugal?

Sim. A Goldenergy, Empresa Comercializadora de Energia S.A., é uma empresa portuguesa que comercializa eletricidade e gás natural. Ela pertence ao grupo suíço Axpo. A empresa é bem avaliada pelos clientes, recebendo classificação “boa” no Decoproteste e somando 73 pontos. Ela solucionou 79% das reclamações recebidas, em consulta feita até 10 de agosto de 2020.

Comparativamente, a EDP recebe avaliação “razoável”, com 51 pontos.

A proposta da Goldenergy é oferecer o melhor produto pelo melhor preço. Mas existe outro diferencial da empresa: ela é 100% verde. Na prática, isto significa que a energia é proveniente de fontes renováveis com baixa emissão de dióxido de carbono, o que reduz o efeito estufa e a liberação de gases prejudiciais.

A Goldenergy também é atestada pela Aenor (Associação Espanhola de Normalização e Certificação), entidade global dedicada ao desenvolvimento de padronização e certificação em todos os setores industriais e de serviços.

Desconto na fatura

Além de sustentável e de ter bom custo-benefício, a Goldenergy oferece 5% de desconto para quem faz adesão online ao serviço. Para quem opta por débito automático em conta ou por fatura eletrônica, ganha 8,5% de desconto. E para quem opta por débito automático e fatura eletrônica ganha 12% de desconto. Em resumo, sua conta pode sair 12% mais barata.

Para se tornar cliente Goldenergy, você deve fazer a adesão pelo site da companhia.

empresas de energia em Portugal conta

Economizar em Portugal? Veja mais dicas para poupar.

Dá para migrar de uma empresa para outra?

Sim. Como dito, o mercado de energia é livre em Portugal. Para mudar de fornecedor, você precisa apenas escolher a nova empresa com a qual deseja se relacionar, checar o plano que melhor se adapta às suas necessidades e fazer a solicitação de adesão.

O contato com o antigo fornecedor e o cancelamento do plano não terá que ser feito por você. Seu novo fornecedor se encarregará de tudo. Fácil, não?

Vale a pena trocar para a Goldenergy?

Nós consideramos que sim. A empresa é bem avaliada pelos usuários e apresenta o melhor custo-benefício dentre as opções aqui apresentadas.

Outro ponto positivo e que pesa bastante na escolha de parte do público, é o fato de a Goldenergy ser sustentável.

Faça sua pesquisa: compare sempre e cheque o que os consumidores falam sobre as empresas. Nós desejamos uma boa escolha!

Portugal foi eleito o 3º país mais pacífico do mundo mais uma vez: veja o ranking.

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Supermercados em Lisboa: os 5 melhores e preços de itens básicos

Quando nos planejamos para morar no exterior, um dos primeiros itens que levamos em consideração é o custo de vida no local escolhido. Afinal, esse é um dado que inclui valor das contas mensais, do aluguel, das opções de lazer e, claro, das compras feitas no supermercado. Por isso, aqui apresentarei os principais supermercados em Lisboa.

Supermercados em Lisboa e os hábitos de compras dos portugueses

Uma coisa que chama a atenção em relação aos costumes de compras é que, enquanto no Brasil temos o costume de fazer compras mensais, em Portugal esse costume é diferente.

Em Portugal, assim como em outros países europeus, é comum fazer uma compra semanal ou quinzenal e, por isso, muitas vezes, ao pesquisar os valores de despesas para referência, vemos que as pessoas costumam declarar quanto gastam no mercado por semana.

Como são muitos os brasileiros em Portugal, há uma série de itens da nossa cultura que são vendidos nos supermercados em Lisboa, como pão de queijo e guaraná.

Se queremos comparar os preços dos supermercados em Lisboa com aqueles no Brasil, temos que fazer mais do que simplesmente converter valores. É preciso levar em consideração a média de salários e as diferenças entre os estabelecimentos.

Por isso, irei mostrar os supermercados em Lisboa, falando um pouco sobre os valores médios de compras em cada um deles e comparando com outras cidades de Portugal.

Os 5 melhores supermercados em Lisboa

Portugal é um país muito bem servido no quesito de supermercados. Ele conta, simultaneamente, com redes tradicionais europeias e redes de supermercados de origem portuguesa, com preços competitivos.

Em Portugal existem os mercados pequenos, mercearias, supermercados e até mesmo hipermercados no estilo brasileiro, que vendem praticamente de tudo.

Pingo Doce

Essa rede é uma das mais conhecidas do país, e existem muitos supermercados em Lisboa pertencentes a essa rede. O Pingo Doce conta com várias lojas espalhadas por Portugal e muitos produtos de marca própria que são de excelente qualidade e com preços mais acessíveis.

supermercados em lisboa

Suas unidades de supermercados em Lisboa costumam ter tamanho médio, contando com algumas unidades maiores em shoppings.

Continente

Definitivamente a maior rede de supermercados em Lisboa e em Portugal. O Continente possui unidades grandes, semelhantes aos hipermercados brasileiros, e menores, como os supermercados de bairro.

É importante ressaltar que os supermercados menores podem ter um nome diferente, Meu Super, mas ainda assim são pertencentes à rede Continente e, por isso, é possível encontrar os produtos de marca própria.

Jumbo

Também conhecido por Auchan, é possível encontrá-lo sobre as duas denominações ao procurar por supermercados em Lisboa. Essa tradicional rede se destaca pelos preços considerados mais acessíveis para produtos do dia a dia.

Supermercado Jumbo

A Auchan é uma rede francesa que conta com supermercados grandes ao redor de Lisboa, ainda que a quantidade de unidades seja um pouco menor quando comparada com o Pingo Doce e o Continente. No entanto, é possível encontrá-lo em muitos bairros de Lisboa.

Lidl

Essa famosa rede alemã é uma das mais frequentes em países europeus, sendo conhecida por seus preços extremamente acessíveis e pela grande variedade de produtos de marca branca, ou seja, de fabricação própria.

O Lidl possui unidades de supermercados em Lisboa de tamanho médio e que contam com uma grande variedade de produtos, além de muitas promoções. Essa rede também é famosa pela sua padaria, geralmente localizada na entrada e que possui um cheiro característico de pão fresco.

Ainda que ele não seja um supermercado português, é possível encontrar muitas comidas típicas de Portugal.

Minipreço

Outra rede portuguesa, ainda que de menor porte. A saber, a principal marca do mini preço é ter muitas pequenas unidades de supermercados em Lisboa, espalhados em diversos pontos.

Seus preços são semelhantes aos de seus concorrentes, mas a variedade não costuma ser tão grande quando comparada com os demais.

Preços dos supermercados em Lisboa

Agora que falamos dos principais supermercados em Lisboa, está na hora de avaliarmos os preços dos principais produtos que podemos encontrar nessas redes.

De forma geral, os valores costumam ser parecidos entre um supermercado e outro, com alguns itens tendo valores mais acessíveis a depender da rede escolhida.

É claro que alguns valores dependem da localização, já que o custo de vida em Portugal varia de acordo com a cidade. Assim como em muitos lugares, os supermercados em Lisboa também têm promoções específicas que podem ajudar a baratear o custo das suas compras.

É diferente do resto do país?

Os valores dos supermercados em Lisboa podem diferir um pouco do resto do país porque o custo de vida nessa cidade é um pouco maior quando comparado com o restante de Portugal.

A capital do país é o local que tem os maiores salários quando comparamos com outras cidades portuguesas e, por isso, é natural que os valores para compras no supermercado, lazer e aluguel, por exemplo, sejam mais caros.

Preços de alimentos básicos em Lisboa

Valor em euros Valor em reais
leite (1 litro) 0,50€ R$3,13
arroz (1 kg) 0,80€ R$5,01
cebola (1 kg) 0,90€ R$5,64
tomate (1 kg) 1,50€ R$9,39
carne de vaca (1 kg) 12,00€ R$75,14
batata Pringles 2,00€ R$12,52
banana (1 kg) 1,05€ R$6,57
vinho (média) 5,00€ R$31,31
coca-cola (1,75 l) 2,05€ R$12,84
alface-frisada (1 kg) 1,29€ R$8,08
maçã royal (1 kg) 1,59€ R$9,96

*Todas as conversões de moedas foram feitas em setembro de 2020 com a cotação de 1€ = R$6,26.

supermercados em Lisboa

Preço médio mensal nos supermercados em Lisboa

É claro que o valor médio mensal gasto em supermercados em Lisboa depende de uma série de fatores, como o estilo de vida da pessoa, os produtos que ela costuma comprar, o tipo de alimentação e outros fatores como o salário.

No meu caso, por exemplo, o valor gasto mensalmente nos supermercados em Lisboa é de 200€ para fazer compras para um casal.

Esse valor inclui a compra de proteínas como carne, mas não em sua totalidade, já que costumo comprar carne no açougue (ou talho, como é chamado em Portugal), por ter um valor mais acessível.

Produtos que são diferentes

Ainda que Brasil e Portugal sejam países com culturas semelhantes, há muitas diferenças que podem ser notadas e que tem influência, por exemplo, na forma como nos alimentamos. Essas diferenças podem ser notadas no valor de produtos nos supermercados em Lisboa.

Além disso, em Portugal não é tão comum comer feijão da forma como comemos no Brasil, o que significa que pode ser um pouco difícil encontrar esse produto por aqui.

Outro item que está presente na nossa alimentação e que não existe na cultura portuguesa é o catupiry.

Em compensação, há produtos que são considerados mais caros no Brasil e que em supermercados em Lisboa são bem mais baratos, como a azeitona, produto típico português, ou o vinho. Aqueles que consomem carne podem achar os valores um pouco mais caros aqui, principalmente no que se trata em comprar carne vermelha nos supermercados em Lisboa, que tende a ter um valor acima da média do Brasil.

No entanto, a grande quantidade de brasileiros faz com que os supermercados em Lisboa sofram bastante influência da nossa cultura.

Como economizar nos supermercados em Lisboa?

Todo mundo gosta de economizar, não é mesmo? E não seria diferente quando falamos em fazer compras nos supermercados em Lisboa.

Marca branca

A principal dica para quem quer que o valor das compras seja mais acessível é comprar da marca exclusiva da rede de supermercados.

No começo, eu costumava comprar das marcas que estava acostumada, mas posso garantir que comprar de marcas próprias irá causar um impacto positivo no seu bolso.

No entanto, é importante ressaltar que a quantidade de produtos de marca própria em Portugal é enorme. De produtos de higiene a itens de alimentação, de máquinas de café até utensílios de cozinha.

A qualidade é muito boa e a variação de preço entre a marca própria e as marcas conhecidas pode ser, em alguns casos, superior a 50%.

De olho nas promoções

Além disso, fique sempre de olho nas promoções dispostas em folhetos, já que muitas vezes ocorrem saldos que colocam produtos bons a preços mais baratos.

Alguns supermercados em Lisboa dispõem de aplicativos e sites nos quais podemos nos informar dos valores.

Cartões de desconto

Antes de mais nada, é importante dizer que os cartões de desconto dos supermercados em Lisboa também são uma maneira muito inteligente de economizar.

Eu, por exemplo, tenho o cartão do Continente e do Pingo Doce e levo sempre comigo quando vou fazer compras.
Por vezes ganho descontos específicos para pessoas que tem cartão de fidelidade, outras vezes acumulo valores no cartão que me garantirão um desconto na próxima compra.

Também é uma boa dica pesquisar por eletrodomésticos nos sites de supermercados em Lisboa.

Fazer supermercado online

Outra vantagem dos supermercados em Lisboa é que as principais redes possuem a opção de fazer compras online.

Então, os sites do Pingo Doce, Continente e do Jumbo são bem completos no quesito oferta de produtos, e é possível pedir para entregar em casa ou retirar no supermercado mais próximo. Assim, economizamos tempo e filas caso tenhamos que ir ao supermercado após o trabalho. Basta entrar no site, escolher os produtos que você deseja e o melhor dia ou horário para entrega em casa.

Além disso, também é possível cadastrar o seu cartão de fidelidade do supermercado para obter descontos extras e isenção do frete, por exemplo.

Fazer compras nos supermercados em Lisboa e no Brasil: qual a diferença?

Quando entramos em grupos de brasileiros em Portugal, podemos ver várias dicas de como encontrar produtos brasileiros nos supermercados em Lisboa.

Hoje em dia os supermercados não fornecem sacolas plásticas gratuitas, com o intuito de preservar o meio ambiente.

Ainda há alguns estabelecimentos no Brasil que dão a sacolinha. No entanto, nos supermercados em Lisboa é necessário pagar por ela ou levar uma das sacolas retornáveis, que também podem ser compradas no supermercado.

Além disso, um dos hábitos que adquiri é o de comprar semanalmente a carne que irei comer na semana, já que, de forma geral, a carne estraga mais rapidamente aqui do que no Brasil.

De forma geral, a mudança não é tão brusca do Brasil para Portugal. Ademais, também me acostumei a comprar mais produtos das marcas dos supermercados em Lisboa. De fato, fazer compras nos supermercados em Lisboa é muito prático. No entanto, aconselho tentar ir fora dos horários de pico, já que, nesse horário, as filas ficam maiores.

Vale a pena morar em Lisboa?

Além de saber o preço dos supermercados em Lisboa, é importante também saber qual é o custo de vida geral na cidade antes de fazer as malas e se mudar para cá.

Lisboa é uma ótima opção para quem sonha em morar em outro país. Além de ser um cidade grande repleta de atrativos, a capital portuguesa é segura e tem um custo de vida mediano se comparado a outras capitais europeias.

Outros pontos a favor são as excelentes escolas e universidades e o fato da cidade estar em constante processo de revitalização urbana.

Se morar em Portugal está nos seus planos, não deixe de conferir nosso guia completo sobre como morar no país.

Agora que você já conhece os supermercados de Lisboa, conhece algum outro supermercado, mercadinho ou centro de conveniência que oferece ótimos produtos e preços? Então não se esqueça de deixar essa superdica nos comentários, ok?!

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segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Residência médica em Portugal: guia completo para médicos estrangeiros

Sejam recém-formados ou médicos experientes, quando nos propomos a mudar de continente muitos de nós temos que (re)começar a vida do zero. Essa readaptação à nova vida implica entender como funciona o mercado de trabalho e pode exigir (re)ingressar numa (nova) especialidade médica. A residência médica em Portugal, aqui chamada de internato médico, tem uma estrutura e método de entrada diferente do nosso modelo brasileiro e vou explicar um pouco melhor a seguir como funciona e o passo-a-passo para ingressar em uma residência médica em Portugal.

Exame nacional de ingresso à residência médica

A Prova Nacional de Acesso (PNA) é o exame nacional que permite o acesso à residência médica em Portugal. Trata-se de um exame nacional que ocorre no mesmo dia e hora em todo o país em meados de novembro. É realizado nas seguintes cidades do país: Lisboa, Porto, Coimbra, Covilhã, Funchal e Ponta Delgada.

Trata-se de um exame de 150 questões de múltipla escolha sobre várias áreas da medicina, semelhante às nossas provas de residência médica no Brasil. O exame tem a duração de 240 minutos e é dividido em termos de conteúdo da seguinte maneira:

  • Medicina 50%;
  • Cirurgia 15%;
  • Pediatria 15%;
  • Ginecologia/Obstetrícia 10%;
  • Psiquiatria 10%.

A candidatura deve ser feita online pela página do Internato Médico na ACSS, geralmente em setembro do mesmo ano civil de realização da prova e, posteriormente, remetidos os documentos exigidos por correio para a ACSS dentro dos prazos previstos no Aviso de abertura do concurso. Para modelo e informações adicionais basta visitar a página da Administração Central do Sistema de Saúde.

Entre os documentos exigidos para a inscrição estão obrigatoriamente:

  1. Documento de Identificação com foto;
  2. Certificado de equivalência do diploma médico ao mestrado integrado de medicina em Portugal com a nota final da equivalência, documento este a ser fornecido pela reitoria da universidade onde realizou a equivalência;
  3. Certificado de inscrição na Ordem dos Médicos de Portugal;
  4. No caso de cidadãos estrangeiros e não cidadãos da União Europeia, autorização para o exercício de funções dependentes em território português ou documento equiparado;
  5. Antecedentes criminais;
  6. Comprovante de pagamento da taxa de inscrição na prova no valor de 90€ (valor de 2020).

PNA em Portugal

Entidade responsável por gerir o acesso à residência médica em Portugal: ACSS

A Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) pertence ao Ministério da Saúde e é o órgão governamental responsável por gerir o acesso à especialidade. Diferente do que ocorre no Brasil cujo órgão responsável é o Ministério da Educação.

A ACSS determina se a formação cumpre os critérios estabelecidos por lei para a formação juntamente com os Colégios das Especialidades da Ordem dos Médicos. E ainda, indiretamente, através das Administrações Regionais de Saúde (ARS), avalia os pedidos de mudança de especialidade, estágios fora da instituição e os contratos de trabalho.

Veja como funciona o processo de equivalência do diploma médico neste artigo.

Estrutura da residência médica em Portugal

Trata-se de um programa formado por 2 etapas: Internato de Formação Geral e Internato de Formação Específica.

O primeiro ano da residência médica em Portugal, o Internato de Formação Geral, é composto por um programa de 12 meses, sendo 3 meses de Cirurgia Geral, 3 meses de Cuidados Primários, 4 meses de Medicina Interna e 2 meses de Pediatria.

A partir do segundo ano se inicia o Internato de Formação Específica. Atualmente, existem 48 (quarenta e oito) áreas de especialização, sendo todas de entrada direta.

Entrada na residência médica

A entrada na especialidade é divida em 2 etapas, assim como é organizada a formação.

Após a realização da PNA, o site da ACSS abre em período específico para as escolhas dos hospitais onde se tem interesse em realizar a Formação Geral, geralmente final de novembro ou início de dezembro. Faz-se então uma seleção de 22 locais, em ordem de preferência, através da plataforma online da ACSS.

A seriação ocorre de acordo com a classificação normalizada (média normalizada realizada pela ACSS de acordo com a média final de curso e local de formação). Assim, aqueles que tiverem maiores médias normalizadas tem preferência na escolha do local de formação.

A Formação Geral inicia-se no ano seguinte à realização da PNA, em janeiro, e no seu decorrer, em novembro, escolhe-se de fato a Formação Específica que irá realizar. Aqui o que irá contar é a sua posição final na lista dos candidatos que realizaram a PNA: as melhores notas finais da prova e com melhores médias normalizadas tem a prioridade.

Residência médica em Portugal

Exemplo prático

O candidato Ricardo ficou na posição 100, pois teve 90% de acertos na PNA e tinha uma média de 17 valores e o Carlos que também fez 90% de acertos na PNA, mas como tinha média de 16,9 valores ficou na posição 101. Rodrigo terá prioridade de escolha e assim escolherá primeiro sua especialidade.

Tempo da residência médica

O tempo de formação também é um fator diferenciador da nossa residência médica do Brasil.

As Formações Gerais, como comentado anteriormente, são constituídas de 12 meses obrigatórios de formação e fazem parte do programa da especialidade médica. Em seguida começa de fato a Formação Específica, que pode variar de 4 a 6 anos.

As especialidades de Medicina Geral e Familiar e Saúde Pública, por exemplo, duram 4 anos. A maioria das especialidades médicas dura 5 anos e, por fim, as especialidades cirúrgicas duram 6 anos. Lembrando que o ano de Formação Geral é obrigatório e, portanto, as formações duram no mínimo 5 anos e no máximo 7 anos.

Mesmo que não seja exigido a entrada compartimentada, como acontece no Brasil, por exemplo, há uma série de estágios que são necessários para complementar a formação.

Exemplo

A formação de oncologia irá exigir 21 meses de estágio na Medicina Interna (Clínica Médica), 3 meses de Cuidados Intensivos e só então é que o Médico irá para a formação específica em Oncologia. Todos fazendo parte da especialidade de entrada direta e específica.

Vale a pena ressaltar que a carga horária semanal do internato médico em Portugal é de 40h, diferente do Brasil que por lei seriam 60h semanais. Estas 40h não são dedicação exclusiva podendo o interno, caso seja compatível com seu horário formal de trabalho no internato, trabalhar fora da sua instituição fazendo trabalho de médico generalista, por exemplo, ou até mesmo em outras funções que sejam de seu interesse.

Neste caso é necessário pedir autorização ao hospital onde trabalha como interno para acumulação de funções, sempre com autorização do(a) Diretor(a) do Serviço Clínico onde está a frequentar o internato.

Residências médicas mais concorridas

Assim como no Brasil existe uma certa preferência nacional por especialidades médicas que em muitos lugares do mundo são consideradas especialidades nobres na medicina, como Dermatologia, Oftalmologia e Otorrino. Ainda dentre as especialidades mais concorridas estão a Cardiologia, Cirurgia Plástica e Gastroenterologia.

Para se ter uma ideia, a última pessoa a escolher Dermatologia em 2018 tinha uma nota final de 96% de acertos e ficou colocada no Centro Hospitalar de Lisboa Norte, E.P.E. com a posição de 66 na ordem de escolhas. Já oftalmologia teve sua última vaga escolhida no Hospital Espírito Santo de Évora, E.P.E. e o candidato tinha a vaga 112 do concurso de 2342 candidatos.

Saiba também como fazer a inscrição na Ordem dos Médicos em Portugal passo a passo.

Exame final de residência médica

Apesar dos exames de especialidade não serem obrigatórios no Brasil, são recomendáveis para o exercício de uma especialidade médica após a residência médica. Em Portugal o exame de fim de especialidade é obrigatório.

Existe geralmente uma avaliação contínua durante o internato, mas ao final dos anos de formação é obrigatório a realização de um exame de fim de especialidade com toda a experiência prática vivida nesses anos de formação.

Este exame deve ser obrigatoriamente realizado no período de abril ou outubro após a conclusão de todos os estágios de formação.

Mudança de especialidade, é possível?

Muitas pessoas se perguntam se seria possível mudar de área de espacialidade no decorrer de uma especialidade médica e a resposta é sim!

Imagine que você entra numa especialidade e acaba sentindo que não era muito bem aquilo que esperava e quer mudar, mas ao mesmo tempo não quer perder a segurança de uma vaga garantida.

É previsto por lei que todo interno que esteja na primeira metade da sua formação pode concorrer novamente a exame sem ter que abdicar da sua vaga. Assim, repete-se o exame e tem a oportunidade de escolher uma nova especialidade, no entanto, apenas concorrendo a 5% do total das vagas com os demais médicos nas condições que se enquadram os 5% das vagas.

São estes:

1. Internos ainda na 1ª metade do internato;
2. Detentores de uma primeira especialidade médica e que querem fazer uma segunda especialidade médica.

Assim, existe sempre a oportunidade de fazer uma mudança caso perceba que não está satisfeita(o) com sua escolha inicial.

Vantagens de fazer a residência médica em Portugal

Uma vez finalizada a especialidade médica em Portugal é possível pedir o reconhecimento da mesma em todos os países que englobam a Diretiva Europeia de reconhecimento profissional (Directiva 2005/36/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 7 de Setembro de 2005), seguindo os critérios linguísticos determinados por cada país.

A experiência e percurso de cada um deve ser pensado e calculado quando nos propomos a sair do nosso país de origem para exercer nossa profissão no além-mar.

Se você gostou de entender mais sobre o percurso para a Residência Médica em Portugal (internato médico) e quer saber mais se o recomeço vale mesmo a pena leia, como é ser Médico em Portugal e qual o caminho para chegar aqui. Se precisar de ajuda para exercer a sua profissão em Portugal, conte com a assessoria da Atlantic Bridge. Entre em contato conosco.

Caso queira saber mais sobre exercer a medicina sem fronteiras na Europa leia o artigo sobre Global Moving.

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Como levar dinheiro para o exterior? Nós te damos a resposta completa

Como levar dinheiro para o exterior? Em espécie, comprando moeda em banco ou casa de câmbio? Usando cartão de crédito ou pré-pago? Fazendo uma transferência para conta no exterior? Vamos te mostrar as taxas que incidem em cada uma destas opções, as vantagens e desvantagens, para você chegar à sua melhor escolha. Confira.

Como levar dinheiro para o exterior: segurança

Como estamos falando em dinheiro, o primeiro item a ser analisado, claro, é a segurança. Sobre isto, já te adiantamos que utilizar cartões de crédito ou pré-pagos é uma maneira segura.

Transferência para contas no exterior também é uma maneira segura – desde que a conta em questão seja sua ou de pessoa de extrema confiança. Já levar dinheiro em espécie é necessário – especialmente para pequenos gastos do dia-a-dia, como táxi e gorjetas. Mas é a forma menos segura, já que você pode ser furtado.

Câmbio utilizado

Outro item muito relevante é o câmbio utilizado. Com o real bastante desvalorizado perante o euro e o dólar devido à crise mundial e instabilidades internas brasileiras, conseguir o melhor câmbio é fundamental para comprar a maior quantidade de moeda estrangeira pela menor quantidade de reais.

Caso você não saiba, o câmbio significa quantos reais custa, por exemplo, 1 euro. Quanto menos reais custar 1 euro, melhor para você, que pretende enviar dinheiro para o exterior.

Na hora de avaliar o câmbio, é sempre importante buscar opções que utilizem o câmbio comercial, que é mais barato. Ele é o utilizado pelas remessas internacionais realizadas pelas fintechs, como Remessa Online, Transferwise e Western Union.

A outra opção é o câmbio turismo, que é mais caro. O câmbio turismo é a cotação para o pagamento de viagens ao exterior. É a cotação que você pagará para comprar moeda em espécie (em bancos ou casas de câmbio) e o valor que virá no seu extrato do cartão de crédito. Se ainda tiver dúvidas, veja esse artigo que diferencia o câmbio turismo do câmbio comercial.

Impostos e taxas

Por fim, você deve avaliar as taxas de serviços praticadas por cada uma das opções para levar dinheiro para o exterior.

IOF

Começaremos falando sobre o IOF, que é o Imposto sobre Operações Financeiras do governo brasileiro.

Dependendo da sua escolha, você pagará um IOF mais caro ou mais barato – aqui, independente do banco, casa de câmbio ou bandeira de cartão de crédito que você escolher, não há opção. O IOF incide sobre o tipo de serviço oferecido:

  • Cartão de crédito: 6,38%;
  • Cartão pré-pago: 6,38%;
  • Compra de moeda estrangeira em espécie: 1,1%;
  • Transferências internacionais: 0,38% (se para conta de titularidade diferente) ou 1,1% (se para conta de mesma titularidade, ou seja, se a conta no exterior for sua).

Taxa de serviço

A taxa de serviço não é fixa. Cada instituição financeira pode praticar a taxa que bem entender. Alguns bancos e casas de câmbio, por exemplo, cobram uma taxa por conversão da moeda. Outros, cobram uma taxa fixa por movimentação financeira.

Já as fintechs de remessa de dinheiro para o exterior costuma ter uma taxa fixa bem abaixo das demais opções. A única maneira de saber qual a melhor é por comparação mesmo.

Fizemos uma simulação a respeito, selecionando um exemplo aleatório de cada tipo de instituição financeira. Confira:

Avaliação das taxas de serviço praticadas
Compra de moeda no Banco do Brasil R$80 por operação
Recarga de cartão pré-pago no Banco do Brasil R$50 por operação
Compra de moeda na casa de câmbio Confidende Câmbio R$2,99 por operação
Remessa de dinheiro via Remessa Online 1,30% sobre o valor enviado
Cartão de crédito Banco do Brasil não há cobrança de taxa por operação, mas é preciso pagar anuidade de R$ 73,20 no mínimo

Levar dinheiro para o exterior em espécie

A regra estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional e Secretaria da Receita Federal é que você pode levar até R$ 10 mil convertidos em moeda estrangeira (dólar, euro etc) sem precisar fazer declaração. Acima desse valor você precisará declarar o montante para a Receita Federal.

O dinheiro em espécie é vantajoso porque é aceito em todos os lugares e pode pagar táxis, ônibus, trens, ir a padarias, fazer compras, ir a restaurantes, entre outras coisas.

Por outro lado, como vimos, há um limite estabelecido pela Receita Federal e a questão da segurança, pois há riscos de a quantia ser furtada ou perdida. Se optar por esta maneira de levar dinheiro para o exterior, temos algumas dicas para você:

  • Guarde os valores em um local seguro, como uma doleira com zíper por dentro da roupa;
  • Andar somente com o valor necessário para o dia, para passeios, restaurantes, passagens, etc;
  • Outra é nunca levar todo o montante com você – você pode espalhá-lo entre a bagagem, para evitar que, caso seja vítima de uma assalto, não perca tudo o que levou na viagem.

Saiba quais os principais golpes aplicados na Europa e como se precaver.

Casas de câmbio são opções mais baratas

Entre os bancos e as casas de câmbio, em geral, as casas de câmbio trabalham com taxas menores. Na internet é possível encontrar várias casas de câmbio virtuais nas quais você pode fazer cotações para verificar o preço do euro. Abaixo, há alguns sites confiáveis para fazer a conversão com segurança:

Você também pode adquirir moeda ao desembarcar no exterior, mas lembre-se que o câmbio utilizado será o turismo e as taxas nos aeroportos costumam ser mais altas.

Cartão de crédito

O cartão de crédito é uma opção bastante segura e prática de levar dinheiro para o exterior. No entanto, há o valor da anuidade e do IOF que devem ser levados em conta. O IOF praticado é o mais alto entre as opções apresentadas: 6,38%. E você ainda fica refém do câmbio, só sabe o quanto gastou quando chega a fatura.

Cartão pré-pago

Substituto do traveller cheque, o cartão pré-pago como o Visa Travel Money tem suas vantagens em termos de segurança e praticidade. Mas, assim como o cartão de crédito, o IOF praticado nesta modalidade é alto: 6,38%.

Também há cobrança de taxa por operação de recarga – no exemplo citado do Banco do Brasil, de R$ 50 por operação. E cobrança por saque realizado em terminais de autoatendimento no exterior (R$ 25 por saque pelo Banco do Brasil).

Remessa para o exterior

Uma opção para quem quer economizar ao levar dinheiro para o exterior é realizar uma transferência internacional. Esta modalidade pode ser utilizada por quem possui uma conta no exterior em seu nome. Ou, então, por quem tem parente ou amigo com conta no exterior em quem você confie a ponto de endereçar a quantia que pretende levar para o exterior.

Se puder utilizar esta modalidade, ela é, sem dúvida, a mais em conta. Juntando IOF incidente e taxa de serviço aplicada, ela é a opção mais barata.

Como fazer transferência via Remessa Online

Existem diversas fintechs que realizam o serviço. Como exemplo, vamos utilizar a Remessa Online, uma plataforma confiável e com excelentes taxas. Confira o passo-a-passo:

1. Vá ao site da Remessa Online;
2. Faça uma simulação de transferência;
3. Cheque todos os itens de cobrança (IOF, tarifa bancária e cotação cambial), se estiver de acordo, clique em “Enviar dinheiro”;
4. Faça seu cadastro como pessoa física ou jurídica, fornecendo CPF e demais informações e documentos solicitados;
5. Informe a natureza da operação (o motivo pelo qual está fazendo a remessa, como pagamento de curso, manutenção de dependente no exterior etc);
6. Informe os dados da conta de destino;
7. Pague, via transferência bancária entre contas de titulares diferentes (TED), pela transferência dentro do prazo;
8. Após a confirmação do pagamento, o dinheiro chegará ao destinatário em um dia útil.

como levar dinheiro para o exterior euros

Comparação entre as modalidades de serviços

Fizemos uma comparação para você visualizar vantagens e desvantagens de cada uma das opções aqui apresentadas. Confira.

Cartão de crédito Cartão pré-pago Dinheiro em espécie Remessa Online
Segurança Alta Alta Média Alta
Câmbio Turismo Turismo Turismo Comercial
IOF 6,38% 6,38% 1,1%
  • 0,38% se para conta de titularidade diferente;
  • 1,1% para conta de mesma titularidade
Taxa de serviço Anuidade do cartão (R$ 73,20 no caso do Banco do Brasil) + cobrança por saque em autoatendimento no exterior (R$ 25 no Banco do Brasil) Valor por recarga (R$ 50 no caso do Banco do Brasil) + cobrança por saque em autoatendimento no exterior (US$ 2,50 no Banco do Brasil) Varia de acordo com o banco ou casa de câmbio (R$ 80 por operação no Banco do Brasil; R$ 2.99 na Confidence Câmbio) 1,30% sobre o valor enviado

Então, qual a melhor opção para levar dinheiro para o exterior?

Dadas as informações acima, nós consideramos que a melhor maneira de levar dinheiro para o exterior seja uma combinação entre comprar moeda em espécie em casa de câmbio e fazer remessa para o exterior. São as duas modalidades mais baratas, com IOF menor e taxas mais em conta.

Levar dinheiro ao mudar de país

Se você está planejando morar em outro país, levar dinheiro para o exterior pode ser uma tarefa difícil e custosa caso você não estude na melhor forma de realizar o procedimento, tendo em vista que os riscos são maiores devido à maior quantia.

Dessa forma, uma dica bastante útil é você trocar nas casas de câmbio do Brasil somente uma quantia de dinheiro para as primeiras semanas no país e para os gastos menores, como sua alimentação, transportes, compras, etc. E abrir uma conta no Banco N26 (banco alemão, em que é possível abrir uma conta pela internet em apenas 8 minutos).

Tendo sua conta no exterior, você pode usar a Remessa Online ou outra plataforma de sua preferência para realizar as transferências com uma boa taxa de câmbio, sem pagar os absurdos cobrados pelos bancos tradicionais.

Lembre sempre de comparar as taxas de serviço e o câmbio praticados entre as diferentes instituições financeiras, para garantir que o seu dinheiro renda mais. Boa escolha e boa sorte!

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domingo, 27 de setembro de 2020

My Heritage: saiba tudo sobre a plataforma de genealogia e DNA

O My Heritage é uma plataforma de genealogia online que oferece serviços e produtos móveis e de software. Fundado em 2003 por Gilad Japhet, o site tem como objetivo reunir famílias, compartilhando suas árvores genealógicas online, encontrando familiares desconhecidos e até fornecendo testes de DNA caseiros. O My Heritage pode ser usado para diversos fins e vamos falar um pouco mais sobre ele no artigo a seguir.

O que é o My Heritage?

Com sede em Israel, o site My Heritage começou na sala da casa de seu fundador Gilad Japhet. Em 2003, a empresa foi mantida com recursos próprios e a partir de 2005 recebeu aporte financeiro de investidores.

Na plataforma, é possível criar árvores genealógicas, subir fotos e compartilhá-as, pesquisar 9 bilhões de registros históricos globais, entre diversas outras funções. Em janeiro de 2017, o site continha 35 milhões de árvores genealógicas e no fim de 2018, oferecia seus serviços em 42 idiomas com 92 milhões de usuários.

O My Heritage é um lugar onde as famílias se encontram online para se comunicar, compartilhar, preservar e explorar sua história. Para criar um site da família não leva mais do que poucos minutos. Além disso, não requer nenhum conhecimento técnico. Nele você pode compartilhar sua árvore genealógica online, subir fotos e acompanhar os eventos da família.

Plataforma My Heritage

Dentre os recursos oferecidos pela empresa está o Family Tree Builder, um dos melhores programas de genealogia do mercado. Nele, é possível construir sua árvore genealógica, adicionando fotos e documentos e usando uma tecnologia de reconhecimento facial para marcar os rostos em suas fotos. É possível gerar gráficos e relatórios, ver lugares em mapas interativos e utilizar o Smart Matches para verificar outras árvores genealógicas cadastradas no My Heritage.

A empresa ainda oferece um mecanismo de pesquisa genealógica, chamado de SuperSearch, em versões gratuita e paga. Nele, é possível encontrar vários tipos de registros, de certidão de nascimento a documentos de imigração. Você pode acessar a  versão gratuita no site.

Como fazer login no My Heritage

Você pode logar no My Heritage através da sua conta do Google ou Facebook, ou utilizar seu e-mail e preencher dados como nome, sobrenome, data de nascimento, nome da mãe e do pai. Ao entrar na página inicial do site, poderá fazer o seu login no canto esquerdo da tela.

Qual o preço do My Heritage?

O My Heritage oferece diversos planos, do básico (que é gratuito) ao completo. Veja a seguir o preço de cada um deles e como funcionam

Plano Básico (gratuito)

O plano básico do My Heritage é aquele que basta se cadastrar para usar. Como é gratuito, possui menos recursos que as versões pagas. Através dele, é possível fazer uma árvore genealógica com até 250 pessoas. Além deste limite, você não terá acesso aos documentos ou árvores genealógicas de outras pessoas. Se a sua ideia é investigar, talvez essa versão não seja suficiente.

O programa Family Tree Builder, que deve ser instalado no computador, também é totalmente gratuito e não há limite de pessoas. Porém, com a versão gratuita da plataforma online, não será possível sincronizar a árvore para a sua conta caso tenha mais que 250 pessoas.

Plano Premium

O principal ganho do Plano Premium é poder criar uma árvore genealógica com até 2,5 mil pessoas. Portanto, se sua árvore já estiver próxima a 250 pessoas, é bom pensar em adquirir essa versão. Além da árvore maior, existem ainda outras vantagens. Para começar, o suporte online ao cliente passa a ser prioritário. Qualquer dúvida existente, será respondida antes daqueles que possuem o pacote básico.

Essa versão ainda oferece o Smart Matches, em que o My Heritage rastreia informações da sua árvore comparando com as de outras pessoas cadastradas na plataforma. Isso pode te levar a fazer grandes descobertas. O Plano Premium também oferece recursos de DNA, disponibilizando mais informações e matches de testes de DNA. O valor é de R$ 389 anual, com promoção de R$ 289 no primeiro ano de adesão.

Plano Premium Plus

Na versão Premium Plus, o número de pessoas na árvore genealógica é ilimitado e ela possui os mesmos recursos da Premium como atendimento prioritário, Smart Matches e DNA. O plano Premium Plus oferece dois recursos a mais que o Premium: Instant Discoveries e Verificador de Coerência da Árvore. O primeiro funciona como um Smart Match mais aprofundando. Ao encontrar um ramo que se encaixa na sua árvore, são acrescentadas automaticamente (com sua permissão, claro) as informações de outra árvore genealógica à sua. Desta forma, não será necessário acrescentar pessoa por pessoa.

Como o próprio nome diz, o Verificador de Coerência de Árvore vai analisar sua árvore genealógica e identificar incoerências que precisam ser corrigidas, como viver até os 200 anos ou ter um filho com 8 anos. O valor é de R$ 619 anual, com promoção de R$ 459 no primeiro ano de adesão.

Plano Completo

O Plano Completo oferece todos os recursos da versão Premium Plus e além disso, possui três serviços extras: Record Matches, Registros Históricos e Registros na Árvore. O valor é de R$ 929 anual, com promoção de R$ 649 no primeiro ano de adesão.

O Record Matches compara informações de documentos registrados na base do My Heritage com sua árvore genealógica. Caso tenha o registro de casamento de duas pessoas da sua árvore, por exemplo, ele vai apontá-lo. Isso pode ser muito valioso para quem deseja ter acesso a documentos. O recurso Salvar Registros (Registros na Árvore) é usado para acrescentar essas informações de forma automática à sua árvore.

Porém, o grande diferencial do Plano Completo são os registros históricos. De acordo com o My Heritage, existem 11.9 bilhões de registros de diferentes tipos como nascimento, casamento, imigração, óbito, árvores de outras pessoas e muito mais. A pesquisa desta forma se torna bastante abrangente. Porém, muitos destes registros podem ser encontrados no SuperSearch de forma gratuita.

Tem como usar o My Heritage gratuitamente?

Além do Plano Básico Gratuito, é possível utilizar o Plano Premium por um período experimental de 14 dias. No período de experiência você terá acesso às ferramentas abaixo:

    • Mais de 12.4 bilhões de registros históricos;
    • 3.5 bilhões de perfis de árvores genealógicas em todo o mundo;
    • Correspondência automática de registros para sua árvore genealógica.

Teste de DNA

Além dos planos completos que oferecem os diversos serviços citados acima, é possível fazer o teste de DNA avulso no site.

O teste de DNA revela a sua herança única – os grupos étnicos e regiões geográficas das quais você originou. Você ainda pode encontrar novos parentes que nunca soube que existiam, através de seu DNA compartilhado.

Pagando uma taxa de R$279,00, você recebe um kit em casa, para realizar seu próprio teste. Com ele, você coleta o seu próprio DNA com um cotonete no interior da sua bochecha, envia para o laboratório em um envelope fechado e recebe o resultado online quatro semanas depois.

My Heritage é confiável?

O MyHeritage ficou em sexto lugar na lista das 50 startups mais promissoras de Israel, publicada pelo jornal de negócios Calcalist em 2018. Em 2013, a empresa Deloitte classificou o My Heritage como uma das 10 empresas com crescimento mais acelerado da Europa, Oriente Médio e África.

Pesquisa de árvore genealógica com My Heritage

No site DnaWeekly, a empresa foi avaliada com 9.9 em 10 expõe os prós e contras do serviço. Não temos dúvidas que a empresa é consolidada e possui reconhecimento mundial.

Mas, o que seus usuários do My Heritage falam sobre ela?

No site TrustPilot a plataforma foi avaliada por 8.404 pessoas e está com 3,6 de pontuação, o que é considerado bom. No Google Play, o aplicativo do My Heritage está com a nota de 4,2 em 5.

Já no Reclame Aqui, o site está com 8.1 de avaliação, o que é considerado ótimo. 87,1% das suas reclamações foram respondidas, 67,4% das pessoas voltariam a fazer negócio e seu índice de solução é de 92,6%.

Polêmica de dados roubados do My Heritage

Em junho de 2018, foi divulgado que o My Heritage sofreu uma violação de segurança na qual houve vazamento de dados de mais de 92 milhões de usuários. De acordo com a empresa, a violação aconteceu em 26 de outubro de 2017. O vazamento fez com que os endereços de e-mail e senhas dos usuários ficassem comprometidos.

O My Heritage divulgou que informações sobre árvores genealógicas, informações de cartões de crédito e perfis de DNA são armazenadas em um sistema separado e não fizeram parte do vazamento. Assim que descobriu a violação, a empresa notificou seus clientes e implementou uma autenticação de dois fatores com suporte de SMS ou App Authenticator.

O vazamento apareceu em diversos sites da dark web em 2019, o que ampliou o escopo através de informações já existentes, com diversos outros sites comprometidos.

Veja como descobrir a origem do seu sobrenome aqui.

É seguro utilizar a plataforma?

Apesar da violação ocorrida em 2018, de acordo com o My Heritage, nomes, endereços, dados de cartões de crédito, informações sobre herança genealógica e DNA não foram expostos, portanto, não houve graves danos para seus usuários. A empresa ainda destacou que as senhas, mesmo que vazadas, são criptografadas.

Toda empresa está sujeita a ataques cibernéticos, mas o My Heritage não se demonstrou irresponsável com os dados de seus usuários, mesmo em uma situação delicada como essa. Acredito que o cuidado deve ter sido redobrado durante esse episódio, o que provavelmente tornou a plataforma mais segura do que nunca.

Por que utilizar o My Heritage?

A plataforma My Heritage é mais que um site para construir sua árvore genealógica. Através dela, é possível descobrir acontecimentos históricos de sua família, o que pode ser útil em diversos processos. O site pode contribuir para reconhecimentos de heranças, processos de cidadania, busca de familiares, além de te ajudar a entender sobre a história da sua família.

A plataforma ainda é um espaço para colaborar e interagir com seus familiares, divulgar eventos, compartilhar fotos, memórias e histórias.

Não deixe de conhecer também o Family Search, outra plataforma de árvore genealógica.

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